Realizei a leitura do texto “Sala de aula é lugar de brincar?”, de Tânia Ramos Fortuna percebi alguns erros que estava cometendo com meus alunos.
”Só se brinca na escola se sobrar tempo ou na hora do recreio, sendo que estes momentos correm, permanentemente, o risco de serem suprimidos, seja por má conduta, seja por não ter feito o tema ou ainda por não ter dado tempo.” Pág 3.
Meus alunos tem outros momentos para brincar, não é só no recreio, mas confesso que já tirei o recreio de alunos como punição por indisciplina ou por não ter realizado as atividades. A partir deste momento procurarei outra forma de resolver os problemas.
Proporcionei muitas brincadeiras e jogos sem objetivos ou com o objetivo de ensinar conteúdos, desta forma, interferia constantemente na atuação dos alunos. Percebi que cometi graves erros pois , de acordo com o texto citado acima “ para que cumpra um papel pedagógico,a brincadeira deve ter intencionalidade, mas para que não seja anulado o sentido lúdico deve-se evitar a intervenção no jogo. A intervenção só é válida quando é aberta, baseado na provocação e no desafio, que não corrija ou determine as ações, mas problematize e apóie. A partir do momento em que é uma atividade dirigida e manipuladora, deixa de ser um jogo, pois deve transmitir liberdade e espontaneidade.” Pág 6.
“Através do jogo se busca prazer encontrado através da espontaneidade, improdutividade, trânsito entre a realidade externa e interna, interatividade, simbolismo constantemente recriado, desafio e instigação, mistério, imponderabilidade e surpresa.” Pág 7.
“A verdadeira contribuição que o jogo dá à Educação é ensiná-la a rimar aprender com prazer” . Pág 7.
Não basta apenas utilizar jogos, deve-se ter um objetivo e cuidar que tipos de intervenções estão sendo feitas.
"Uma aula ludicamente inspirada não é, necessariamente, aquela que ensina conteúdos com jogos, mas aquela em que as características do brincar estão presentes, influindo no modo de ensinar do professor, na seleção dos conteúdos, no papel do aluno. Nesta sala de aula convive-se com o incerto, com o imponderável, o professor renuncia à centralização, a posição de quem sabe tudo, ao controle onipotente, ou seja, que pode tudo, e reconhece a importância de que o aluno tenha uma postura ativa nas situações de ensino, sendo sujeito de sua aprendizagem; a espontaneidade e a criatividade são constantemente estimuladas. Uma aula lúdica é uma aula que se assemelha ao brincar - atividade livre, criativa, imprevisível, capaz de absorver a pessoa que brinca, não centrada na produtividade. " Pág 9.
Procuro transmitir aa crianças que sei muitas coisas porque estou sempre estudando, mas tenho muito que aprender, portanto, não sei tudo. Ao planejar as aulas procuro algo que desafie meus alunos e mudamos o que é necessário de acordo com os interesse e necessidades do grupo.
”Só se brinca na escola se sobrar tempo ou na hora do recreio, sendo que estes momentos correm, permanentemente, o risco de serem suprimidos, seja por má conduta, seja por não ter feito o tema ou ainda por não ter dado tempo.” Pág 3.
Meus alunos tem outros momentos para brincar, não é só no recreio, mas confesso que já tirei o recreio de alunos como punição por indisciplina ou por não ter realizado as atividades. A partir deste momento procurarei outra forma de resolver os problemas.
Proporcionei muitas brincadeiras e jogos sem objetivos ou com o objetivo de ensinar conteúdos, desta forma, interferia constantemente na atuação dos alunos. Percebi que cometi graves erros pois , de acordo com o texto citado acima “ para que cumpra um papel pedagógico,a brincadeira deve ter intencionalidade, mas para que não seja anulado o sentido lúdico deve-se evitar a intervenção no jogo. A intervenção só é válida quando é aberta, baseado na provocação e no desafio, que não corrija ou determine as ações, mas problematize e apóie. A partir do momento em que é uma atividade dirigida e manipuladora, deixa de ser um jogo, pois deve transmitir liberdade e espontaneidade.” Pág 6.
“Através do jogo se busca prazer encontrado através da espontaneidade, improdutividade, trânsito entre a realidade externa e interna, interatividade, simbolismo constantemente recriado, desafio e instigação, mistério, imponderabilidade e surpresa.” Pág 7.
“A verdadeira contribuição que o jogo dá à Educação é ensiná-la a rimar aprender com prazer” . Pág 7.
Não basta apenas utilizar jogos, deve-se ter um objetivo e cuidar que tipos de intervenções estão sendo feitas.
"Uma aula ludicamente inspirada não é, necessariamente, aquela que ensina conteúdos com jogos, mas aquela em que as características do brincar estão presentes, influindo no modo de ensinar do professor, na seleção dos conteúdos, no papel do aluno. Nesta sala de aula convive-se com o incerto, com o imponderável, o professor renuncia à centralização, a posição de quem sabe tudo, ao controle onipotente, ou seja, que pode tudo, e reconhece a importância de que o aluno tenha uma postura ativa nas situações de ensino, sendo sujeito de sua aprendizagem; a espontaneidade e a criatividade são constantemente estimuladas. Uma aula lúdica é uma aula que se assemelha ao brincar - atividade livre, criativa, imprevisível, capaz de absorver a pessoa que brinca, não centrada na produtividade. " Pág 9.
Procuro transmitir aa crianças que sei muitas coisas porque estou sempre estudando, mas tenho muito que aprender, portanto, não sei tudo. Ao planejar as aulas procuro algo que desafie meus alunos e mudamos o que é necessário de acordo com os interesse e necessidades do grupo.